O preço da esteira elétrica no Brasil apresenta uma variação significativa, com modelos que vão desde R$ 1.100 até mais de R$ 25 mil, dependendo da categoria, potência, marca e recursos tecnológicos. Essa ampla faixa de valores tem chamado a atenção de consumidores que desejam investir em uma rotina de exercícios em casa, mas esbarram em dúvidas sobre custo e benefício.
Os modelos mais acessíveis, voltados ao uso leve e residencial, podem ser encontrados por valores entre R$ 1.100 e R$ 2.000. Essas versões geralmente suportam até 100 kg, oferecem painéis simples com informações básicas e contam com velocidades que variam entre 6 km/h e 10 km/h. Muitos desses equipamentos possuem estrutura dobrável e foco em caminhadas ou corridas leves, sendo comuns em apartamentos e residências com pouco espaço.
Já no segmento intermediário, voltado a quem busca treinos mais intensos, o preço da esteira elétrica fica entre R$ 2.500 e R$ 6.000. Nessa faixa, os aparelhos costumam ter motores mais potentes (de até 3HP), inclinação automática, maior capacidade de peso (acima de 120 kg) e conectividade com aplicativos, além de amortecimento reforçado. Essas esteiras atendem bem corredores e usuários que priorizam conforto e desempenho.
No topo da lista estão os modelos profissionais, utilizados em academias, clínicas de fisioterapia e centros de treinamento. O custo de uma esteira elétrica profissional pode ultrapassar os R$ 25.000, com aparelhos que suportam uso contínuo, velocidades de até 25 km/h, painéis avançados com telas sensíveis ao toque, programas de treino integrados e ajustes finos de inclinação e resistência.
A variação no preço da esteira elétrica também é influenciada por marcas e origem de fabricação. Equipamentos importados, mesmo em versões residenciais, tendem a custar mais por conta de impostos e logística. Já marcas nacionais oferecem mais opções com preços competitivos e maior cobertura de assistência técnica.
Com a procura crescente por exercícios em casa, especialmente após a pandemia, o setor segue aquecido. Especialistas recomendam que o consumidor avalie não apenas o preço, mas também o perfil de uso e os recursos oferecidos antes de definir a compra.